Brasil terá nova moeda chamada de DREX, confirma banco central
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- 8 de agosto de 2023
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Real Digital, batizado de Drex, deve chegar ao público em 2024.
O que vamos ver neste artigo:
O que é DREX?
Como será o Drex na prática?
Qual a diferença entre Drex e o Real?
Quando poderá ser utilizado?
Qual a diferença entre Drex e criptomoedas?
O Drex vai ter custos?
Quais bancos participantes?
O Brasil terá uma versão digital do Real, a nova moeda se chamará DREX, conforme informou o economista do Banco Central do Brasil, Fabio Araujo.
Segundo o economista o nome DREX possui um significado. O “D” representar a palavra digital; o “R” representa o real; o “E” representa a palavra eletrônica; e o “X” passa a ideia de modernidade e de conexão, além de repetir a última letra do Pix.
Como será o Drex na prática?
Diferentemente das criptomoedas, o Drex terá o mesmo valor do real. Ou seja, cada DREX valerá 1 real.
A moeda digital terá a garantia do Banco Central, enquanto as demais criptomoedas não têm garantia de nenhuma autoridade monetária.
O Drex não será acessado diretamente pelos correntistas, mas por meio de carteiras virtuais atreladas a uma instituição bancária, como bancos e correspondentes bancários.
O cliente depositará em uma carteira virtual o correspondente em reais e poderá fazer transações com a versão digital do real.
Qual a diferença entre Drex e o Real?
O Drex é só uma nova forma de representação da nossa moeda e tem paridade com o real. “Assim como a nota de R$ 1 é o mesmo real que está na sua conta corrente no banco”, pontua Aristides Cavalcante, chefe de cibersegurança do BC. Ou seja, cada R$ 1 equivalerá a 1 Drex.
Na prática, o Drex funcionará como um irmão Pix.
Enquanto o Pix continuará sendo usado para transações do dia a dia. O Drex poderá ser usado para compras maiores como imóveis, veículos e até títulos públicos.
Quando poderá ser utilizado?
O real digital estará disponível para a população somente no fim de 2024. A moeda está em teste desde o início de 2023.
Qual a diferença entre Drex e criptomoedas?
O Drex não é uma criptomoeda, já que as criptomoedas têm uma gestão descentralizada. e o controle sobre o real digital será a cargo do BC.
As criptomoedas não possuem qualquer tipo de fiscalização ou regulamentação no Brasil
As criptomoedas são tratadas como um investimento.
O Drex vai ter custos?
A expectativa é que sim. Conforme o BC o uso do Drex poderá acarretar custos ao consumidor, haja vista que o Drex estará associado a serviços financeiros que cobrarão pelos serviços prestados.
No entanto, ainda não está claro como vai funcionar esse mecanismo de cobrança.
Quais bancos participantes?
O Comitê Executivo de Gestão (CEG) selecionou 16 empresas e consórcios.
- Bradesco, Nuclea e Setl
- Nubank
- Banco Inter, Microsoft e 7Comm
- Santander, Santander Asset Management, F1RST e Toro CTVM
- Itaú Unibanco
- Basa, TecBan, Pinbank, Dinamo, Cresol, Banco Arbi, Ntokens, Clear Sale, Foxbit, CPqD, AWS e Parfin
- Caixa, Elo e Microsoft
- SFCoop: Ailos, Cresol, Sicoob, Sicredi e Unicred
- XP, Visa
- Banco BV
- Banco BTG
- Banco ABC, Hamsa, LoopiPay e Microsoft
- Banco B3, B3 e B3 Digitas
- Consórcio ABBC: Banco Brasileiro de Crédito, Banco Ribeirão Preto, Banco Original, Banco ABC Brasil, Banco BS2 e Banco Seguro, ABBC, BBChain, Microsoft e BIP
- MBPay, Cerc, Sinqia, Mastercard e Banco Genial
- Banco do Brasil.
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